quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Diário de Estância, I


Olá, Cláudio! Olá, gato gordo do Cantinella! Uns olhos, benza Deus. Naquela época eu tinha um emprego mas minha educação sentimental ia de mal a pior. O que vocês usam na moagem dos grãos: ouro? Meto o dinheiro miúdo no bolso de trás. Comecei as “7 Canções do Maratonista”. Mudei-me para o coração de meus nêmesis. Acaso tenho cara de por temporada? Viver próximo a uma praça tem das suas – a gente está sempre pensando no que é próximo e circular. As habitações dão para um espaço comum. Pensei que fosse escrever isso mais cedo, o céu estriado de: ouro? Será que ele também me larga porque eu bebo demais e não consigo parar quieto em casa? Isso está ficando enfadonho, todo mundo já viu esse filme. Privar é complicado, todo mundo já viu esse filme.

3 comentários:

júlia disse...

boas vindas, ismar!

o céu rasgado de brilhantes
a bebida pisando os distraídos
ah, o coração

bernardo rb disse...

bem-vindo!

Leonardo ViSo disse...

bem-vindo!
a casa é sua e disponha!

 

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