Ele nunca falhava. Todos os dias passava no meu portão oferecendo sempre verduras fresquinhas. Eu ria e dizia que não era preciso. Já tenho minha horta em casa e estou muito bem com ela. Mesmo assim, todo dia ele passava aqui em frente. Um dia perguntou o que eu tinha na minha horta. Apenas alface, alecrim e cebolinha. Ele riu e disse que eu deveria levar manjericão, agrião e rabanete. Aceitei a oferta e desde então passei a comer menos as verduras da minha horta, já que tenho que adubar, regar e só depois colher. Com o verdureiro é bem mais fácil, ele já trás tudo crescido e pronto para consumo.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
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Um comentário:
e nisso se constrói a feliz, por hora triste, adaptação de nossos dias ..." e foi assim que as nuvens do céu não tiveram mais a sua razão de ser"
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