para o Fabinho
A noite foi bafo, fia: padê até branquear o edi, os cafuçu me cheirando tuda por baixo e por cima pirocão uma loucura, minina, uma loucura...! Faz poc-poc na calçada no caminho de volta pra casa, arregaçada, dois quarteirão e a linha Kátia, óculos enormes, cabresto, não-vi-nada. Magnífica, toda diva. Entra na padaria, o mulherão, peitos imensos, pede pão de queijo e faz carão pras coruja da ajeum, num-to-boa, as idosa comprando pão antes da missa corujando ela linda, gostosa, picumã desfeito; entra duas gays casadas camiseta apertada óculão picumã que nem um katrina, corujam ela também, ai-meu-cu! Deixa as moedas no balcão, arruma os mamilo, apalpa o papelote no sutiã e sobe de elevador: belíssima, mulher, dominical.
Um comentário:
belíssimo, tantos logismos que mais parece um rosa do babado,
e o dominical no fim me põe a chorar de riso
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