era sexta e se embrenharam animados pelo tubo de ensaio. esqueceram o dia. entraram no dia. enveredaram caminhos na mata recortada. cansaço não existe. bananais rosa, ondas, azulejaria e vísceras em perspectiva. coração batendo forte, dentro do peito: acho que oxigênio a mais, em círculos e vento. fizeram contato, alquimia de memórias, improvisaram loucurinhas e mais loucurinhas desejadas, tudo a céu aberto. avançaram além do planejado, num impulso barroco - que é a origem de todo ser no caso de [. antes mesmo da linguagem, percorreram infinitos espaços rindo em branco. vazio não, branco. não souberam explicar porque. e foi assim tão cheio e pleno o dia.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
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3 comentários:
achemos, cada vez, um companheiro de aventuras!
m.
Gostei. Gosto do que você escreve.
Bjs!
cansaço não existe, que boa realidade, ana!
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