No fundo, sou um forte. Já fui formiga, montanha e antes ainda, Herberto. Mamãe quem deu, o nome e esse cordão de ouro. O resto, conquistei do meu rosto. Essa navalha sempre na carne, muita gente polpuda já me quis assim. E eu dei liga? Ah, o corpo está dentro da gente. Tem tarde que passo na porta da academia e é uma vontade de me juntar aos rapazes que só. Coisa de genética, sabe? Tijolo sobre tijolo, aumentar o Bastiani aqui. Ah, vou parar com isso que não gosto de falar tanto, mas quando perguntam meu nome, olho no retrovisor de mim mesmo, arranjo a língua no encontro do lábios e que me importa? É bobagem, mas a gente quer mesmo é ser como ele pelas coisas. Daí que digo: -Jesus, prazer só por começar.
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Um comentário:
"Ah, o corpo está dentro da gente" - adorei.
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