Vermelho, ele disse, e apertou o botão. Em seguida, passou a argumentar sobre a escolha. Rápido, o raciocínio construído lhe deu certeza. Vermelho. Quando viu o botão verde, negou logo, mas os argumentos não ajudaram. Tentou desapertar o vermelho para pensar melhor. A máquina começou a fazer um som agudo de correias freando. Continuava ainda em marcha. O homem reapertou o vermelho que já escapava, o que não evitou o barulho. Tinha já certeza de que o verde era a escolha certa. Olhou desesperado para o interlocutor (que continuava quieto): por que você não me ajuda? A máquina funcionava de maneira estranha. Foi quando o homem percebeu um botão amarelo no canto do painel.
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