sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Ávida das tardes! Tudo é matéria de livro, toda intransigência, o vagão inteiro. O pensamento, esta rebelião das formas repetidas, intermitentes... teu sangue bravo na rasante de uma primavera, amamentando o vício da vida. De uma escuridão calórica. Era. Um narrador por toda parte, sem se justapor no tempo, sem paralelismos, campo narrado de tudo até tudo. Na coincidência das partes o parentesco introduz o elogio: desfiguração. Incontinência verbal, jorro, filho. Raiva, política do ar ou mimetismo relativo às grandes massas, os grandes animais dormentes como a rocha, a nuvem, os excessos, o mar rocinante. As oliveiras. A suavidade é bem vinda em um rosto voltado para o nada.

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