quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

coletivo de pássaro é avião

amor e maconha em questões: a violência, a paranóia, o sonho, o tédio. mas é tudo no mundo careta mesmo como a gente anda existindo? ou é só maconha e amor demais? chego ouvindo oh yoko, bolando um post não tão adolescente. mas, blog, eu estava no Rio até meio dia atrás,mal aí, ismar furei, e ô calor vida encoxada e fiquei pensando no cazuza, né, marcos, o Rio do cazuza já era? sei lá, de repente, o arpoador lindão eu nunca aquela espuma eu lá na suíça, sabe, eu VI maçãs que crescem em árvores. nada mais me assusta. achava-as inventivas, as maçãs, de repente existiam rolando abaixo. dois meninos gêmeos correm na praça da paz de bermudas amarelas e camisetas brancas, rapaz, os miúdos mesmo já têm toda nossa precariedade e coragem.

6 comentários:

júlia disse...

coincidência ou não tava bebendo toddynho

júlia disse...

nem sei.

a gente mesmo, lembra daquela época que a gente nem se conhecia?

acho que ó: combatividade e amor.
aquele papo: parceria duelo-dueto partindo cada vez mais ao mundo, não é? que é assim que com todo mundo tem que ser, entrar na sintonia disso ser e se o twnining não vier daquele outro ou vier a torto ai marcos vou explodir o cérebro agora: nem sei. se não vem é uma merda. mas ok, a gente vai lá e vive também a meia-foda. tipo a gente não é só artilheiro ou navio que naufraga. acho que a gente (digo A GENTE não só eu e você é claro tô falando do nosso tempo que, sabe, na verdade é mesmo às vezes só-eu-e-você) fica muito sabendo quais são os dois lados de uma coisa e então perde mesmo o instinto pra coisa toda. porque pá: tem de um lado o positivo e do outro o positivo também. tudo é critério? e a gente, nossa época sem ideologia (ou toda ela na propaganda?) a gente fica assim: exemplo: O ATUCANAMENTO RADICAL, de quem josé simão é testemunha. ou diz assim mesmo, sentado no sofá: "boa tarde, como me dizia otávio paz no méxico", tudo de alguém que veio antes. acho que o Freud deu pra todo mundo um Édipo coerente, sabe? sei lá, se o Górgias fosse nosso Aristóteles e não o contrário: a catarse movente e não a catarse da cura. mas sabe, próximo produto: em amsterdam vi uns bonecos voodos de ex-namorado eu quase que trouxe um pra você e outro pra c. mas nem aconteceu. era uma loja de "dutch design" hahahaha meu cu tudo igual mundinho viu um shopping mundinho viu então a gente já viu também na internet aqueles de pelúcia dos filósofos, né? então: seu boneco voodoo no freud. (se bem que outros lugares que já frequentamos mereciam voodos mais alemães ou nacionais mesmo) vem lá o bichinho dentro dum plástico, bonecos de pano vestidos à sigmund e numa caixinha de papel dentrinho do pote (tipo bolacha, tudo tem que ser comida) agulhas. os pontos podem ser os pontos do do-in, não vai ter problema, o pessoal já está ficando inteirado.

gente, eu realmente não estou sendo cínica. sei lá, no fim, se escuta no raramente twnining mesmo meu coração com tato (sabes, muitas vezes se confunde 'tato' com a sabedoria das mãos, mas o ventre os pés as coxas também tem tanto tato adoro narizinho adoro corpinho adoro) e eu sei mesmo o que é bondade e o que é maldade. e sabe, escolher tem mesmo que ser uma etapa separada-e-conjunta do saber.

falow no acabou produto terá mais ainda

bernardo rb disse...

há! e cê viu, né? ATUCANAMENTO RADICAL, meu bem, é FHC debatendo legalização do produto...

júlia disse...

sério, b?, o fhc andou fazendo dessas? não vi não, foi é?

bernardo rb disse...

http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac322187,0.htm

júlia disse...

pois então, b!, acho que ele tragou mas não fumou,

é pena,

 

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