Desculpe, Gabriel está na cidade. Tanto que fomos parar numa outra praça, aquela da coca. Mas ficamos na cerveja, e bastante cordatos. Essas coisas das quais posso nunca mais voltar me metem um medo – você não dimensiona. Tenho ganas de te abraçar, pedir que você fique, aqui, sempre, esqueço que o que nos constrange a te amar tanto e com tanta – não ria – pureza é justo a mobilidade. Vê, a praça – as praças – que coisa estanque. São as pessoas que caminham o mundo, somos vocês. Desculpe o atraso. Eu te amo com silêncio com humildade com tudo aquilo que você já veio a esperar de mim e na certa acha graça (não duvido que você me leve a sério, isso já aprendi). Mas a verdade, a verdade é que você não entendeu nada.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Diário de Estância, XVI
Desculpe, Gabriel está na cidade. Tanto que fomos parar numa outra praça, aquela da coca. Mas ficamos na cerveja, e bastante cordatos. Essas coisas das quais posso nunca mais voltar me metem um medo – você não dimensiona. Tenho ganas de te abraçar, pedir que você fique, aqui, sempre, esqueço que o que nos constrange a te amar tanto e com tanta – não ria – pureza é justo a mobilidade. Vê, a praça – as praças – que coisa estanque. São as pessoas que caminham o mundo, somos vocês. Desculpe o atraso. Eu te amo com silêncio com humildade com tudo aquilo que você já veio a esperar de mim e na certa acha graça (não duvido que você me leve a sério, isso já aprendi). Mas a verdade, a verdade é que você não entendeu nada.
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