Radiohead
o seu peito meu_essa fresta, por que não?_chega mais escutarei_sozinho nas tardes de abril_o barulho dessa coisa_ter saído sorrindo dizendo que sim quando não (isqueiro sem gás) não pedi seu número_pensei praquê_sabe, ganhei um bom-bom esses dias_guardei na bolsa_vai passar pra frente né_lembro da sua voz (furtiva lacrima) convencida perto cinco anos atrás na buaty limpa_eu, você em cada bueiro por aí_seu diabo traz agora a adolescência passando o emprego como uma roupa_continuando_realmente pentear cabelo não é pra mim_o número meu anote é mil novecentos e sessenta e quatro oitenta e nove dois mil e nove. ali na esquina vou comprar_pão_p.s. parabéns pela cueca e pode ficar com o batom.
Um comentário:
girando na vitrola, sem parar
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