Baby, é uma espécie de catatonismo oceânico. Que nos singra, que te encolhe, que me molha. Tremendamente o canto de uma parede com a outra, fico pra dentro feito galinha. Hipnotizada, anos de quilha da prancha. Então, acorda!, os dedinhos avermelhando e, mulher!, onde estás?, Que assustador. Uma vaca a receber instruções de uma estrela marinha a fim de um homem na idade do tubo. Eu vendo da crista?, foi de espanto!, essa cara pra descarga de vampiro, a dar refluxo em texto. Segredo: o saara é mesmo dentro da gente e tantas conchinhas entre a sede. Acabou outra vez então me aperta pelo punho venho lá no último destinatário e o primeiro é o mesmo. Ao que compreendo que o mundo está entre nossos umbigos. b o c e j o doce.
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