Encontramos uma kitchinete pequena e feiosa numa travessa obscura atrás do Hospital Sírio Libanês. O proprietário demonstrou uma gentileza surpreendente ao telefone. Compreendeu perfeitamente que eu era estudante, meus pais moravam em outro estado, eles tinham casa própria e podiam ser fiadores SE ele aceitasse a escritura de outro município como comprovante. Fomos empolgadíssimas até o escritório no Largo São Francisco. Ele nos convidou a sentar, serviu café, discursou fartamente sobre sua compreensão não burocrática e mais profunda da função do fiador - um documento não é nada sem a compreensão do que significa em termos reais. Rafa invocou que o homem estava dando em cima de mim e cancelou o negócio.
terça-feira, 17 de março de 2009
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