E o fogo quando chega a esse estádio, a torcida pulando, inevitável, a maioria das vezes é que você então, goza. Fica constrangido. Como uma flor apoderada entre os meus dedos, a murchar. E aquela sensação da minha força ter de vir menos se não esmaga, e querer gritar é tudo e caralho não me diz o que fazer. Não vejo tesão em violência. Tô sempre lutando por algo. Não essa merda de querer me colocar dentro de um abracinho de freio-puxado. Olha, eu prefiro que a gente se entenda às drogas fortes, aos dromedários. Gostava de ir até o fundo do jardim com o Duda e agitar os galhos perto dos hibisco os morcegos vinham as varetas no céu. Gosto de poder. Agora estou sozinha e terrivelmente incomunicável. Outros até falam comigo. Eu é que não.
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2 comentários:
igual à luta desigual
à força bruta, meu amor
bonito mesmo.
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