sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

óbito do autor

que te dou um dado confessasse haver escrito um de seus posts para mais de mil, coisa que admira e consterna. o que não admirará a ninguém é se setelinhas não tiver nem dez. você, leitor, que nos lê e não comenta, saiba que sofro de urtigas e se escrevessemos para formigas alfabetizadas, as trilhas seriam a carne, so cute, rói rói le roy. ou todo leitor é um silente? conto: o sete linhas está para fazer um ano, dúvida: alçaremos o sétimo mês desse ano? enquanto estamos aqui (get out of town before it's to late) cabe dizer: sexta-feira agora é dia de ninguém! e, saibam, em nossas cápsulas nasce do umbigo essa trilha de açúcar: dou-lhe: umas palavras, minha vida, pago-te com um piparote e adeus, falem com a nossa caixa postal.

2 comentários:

júlia disse...

"OBJETO E FIM DA PRESENTE OBRA

(serafim ponte grande)

Quem conta com a posteridade é como quem conta com a polícia."

bernardo rb disse...

uya! acho elegante ter sido na sexta de carnaval. e é vener-dì, dia da vênus. ummm

 

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