domingo, 22 de junho de 2008

A flor no cano

Tenho tesão por fardas, mas nem por isso, então. Bom mesmo é poder apalpar um moleque magro e sujo com a desculpa de manter a ordem, amparado pelo Estado, chocando a opinião pública de vez em quando, ok, mas colete à prova de bala não é campo de força. Bem sei. Viadagem é coisa que não pactuo, tem mais é que apodrecer na cadeia: suja a imagem, depois ninguém sabe porque tá essa bagunça. Tou falando de pau duro, rapaz, virilidade, coisa de ferro, de macho a medo, servindo a pátria e o próprio braço. Depois dá dois pipoco ou encomenda o defunto. Brincadeira não. Isso aqui, rapaz, não é pra quem quer. Cano grosso e pavoroso, tem mais é que usar - senão, bobeia, é o teu que tá na reta.

3 comentários:

bernardo rb disse...

viadagem
imagem
essa bagunça.

júlia disse...

capa de revista
quem lê tanta notícia?

c. me disse: no nível platônico esse amor inter-oficial é todo promovido, afinal, nada mais bélico e energético do que uma boa fantasia sublimada

apl disse...

a flor na testa

c é que põe na ponta da pena.

 

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