todos estrelas. todos muito especiais. ninguém voltou. ali, aquela noite, aquela conversa infinita. o bar na encruzilada, os retratos, fazendo parte de que ritual macabro mesmo. ali, pra sempre, olhando o céu. nossa pequenez de estrelinha. entrelinha, você riria. as pessoas à noite aproveitam a hora escura, eu quis dizer. dá na mesma. as pessoas à noite saem de si/ de casa/ ou algo sai delas. uma secreção - quase como sonho. o acompanhante, como é mesmo que se chama, sim, o eu, ele dizendo: hoje vou sair, vou escorrer das costas até o bueiro. buaty. ou: vou me esfregar na sua cara que desaba. você vai sair hoje? o que você vai fazer hoje à noite? me liga.
sábado, 7 de junho de 2008
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