domingo, 27 de julho de 2008

muito amor tantos centímetros modos rápidos ascese eiros vagos sim senão sertões papel amarelar seu selo no meu medo sem rodeios nem mensagens para o mundo antigo - oceano monstros vidros celas exercício cachorros mortos pela estrada coração mp3 tocando no fundo do meu um palpitar a linha ao fim alerta melodialess teu rosto um poço de feiúra você acha o fim de julho empastelado e a pele credo em greve dos correios meu parq amor mui dos parquímetros belê mortal num buio compromisso er lido do que escrevo gosteless quer fino e dentadura' quer fome e enervura' sombradias darco sítio sob asfalto quer beleza e profundura te um texto e nem mas sim e cada umbral no é

3 comentários:

sabina anzuategui disse...

gostei muito.
dúvidas sobre os "sertões"... prefiro o discurso urbano, algumas palavras lembram guimarães rosa r me incomodam. "enervura' sombradias", "profundura".
nada é pior que imitadores de g.r... o texto não é isso, mas às vezes resvala.

Anônimo disse...

guimarães rosa é um latifúndio

júlia disse...

brigada

 

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