quarta-feira, 30 de julho de 2008

opening time plaza mayor madrid

Meus 7 anos recem completos; janeiro. Brutalidade tremenda, entrecortada pela cavidade angulosa do olhar, opressao, meus pais, terracota, a grande praça y nos, embaixo da construçao, nao em meio ao aberto, mas protegida (por favor se nao fores eu nao leia) (respeite-me morta) (nao quero tua intimidade daqui para frente) e o mundo caindo nos ombros da face. E nas maos branco de pelucia, o coelho. E para confrontar, fugir pelo sentido, um nome que dissesse o coelinho branco, que nao me importava (objeto que cabia a mim enquanto criança) mas por ser do mundo devia ter um nome, e eu, que ja sabia ler -e isto era uma alegria- li isso mesmo na etiqueta: Alegria! el conejito madrileno, si, irrestrita de sentido, a saida mais agil do meu peso no mundo.
 

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